quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Combate à violência contra o idoso é luta de todos


O enfrentamento à violência contra o idoso deve ser uma tarefa não apenas dos governos, mas também de toda a sociedade, defendeu a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário no início do mês. Durante comissão geral na Câmara dos Deputados para discutir a violência contra o idoso no Brasil, a ministra fez um apelo para que as famílias participem da luta pela melhoria na qualidade de vida dessa parcela da população.

"Quero fazer um apelo para que sociedade, as famílias tomem para si a causa dos idosos", discursou a ministra. Segundo ela, nos últimos dois anos, das mais de 50 mil denúncias recebidas pelo Dique 100 relacionadas a maus-tratos contra os idosos, a maioria foi relacionada à negligência no cuidado com os mais velhos. "O perfil das denúncias indica que o maior número de vítimas são mulheres e têm entre 76 e 80 anos de idade", disse Maria do Rosário.

De acordo com a ministra, o Brasil está passando por uma "grande e rápida mudança" no perfil etário da sua população. "A mudança que o Brasil tem hoje, em termos de envelhecimento da população, na Europa esse processo demorou 100 anos. Já no nosso País ocorrerá em 40 anos. Estamos vivendo mais, mas o desafio é viver mais, com qualidade de vida."

Durante o debate sobre a violência contra o idoso, diversos deputados defenderam a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 555 de 2006, que acaba com a contribuição previdenciária dos servidores públicos inativos. "Essa contribuição também é uma violência contra o idoso", afirmou o deputado Faria de Sá (PTB-SP).


Fonte: Terra

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Sem tabu: sexo na terceira idade é normal


O sexo na terceira idade ainda é tabu para muitas pessoas, porém, quando se é saudável, a medicina não faz recomendações contra a prática. Muitos desconhecem a informação, mas, mesmo na melhor idade, o desejo sexual é normal, não se modifica com o envelhecimento. Por isso, acredita-se que a perda do desejo é normal e não procuram ajuda para modificar a situação.

O Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, criou o ProSex – Programa de Estudos em Sexualidade. O projeto reúne diversos profissionais da saúde, como psiquiatras, psicólogos, ginecologistas, urologistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, dedicados ao ensino, pesquisa e atendimento em todas as áreas que envolvem a sexualidade. Um dos temas trabalhados pela equipe é o sexo na terceira idade.

Antes, com a chegada da menopausa praticamente no final da vida, não havia a preocupação com o assunto, contudo, hoje em dia, a mulher pode viver nessa condição durante praticamente a metade da vida, procurando ajuda para continuar ativa. No entanto, quem mais se preocupa com a questão é o homem. Das pessoas do sexo masculino que procuram o programa, dois terços são idosos, enquanto que, em relação as mulheres, a terceira idade representa um terço.

Hoje em dia, com a expectativa de vida cada vez maior, o idoso demonstra interesse em manter-se sexualmente ativo. A melhora da qualidade de vida também influencia nessa questão, pois a pessoa sente-se bem e disposta até mesmo em idades avançadas.

Não tenha vergonha ou medo, procure um médico se precisar de ajuda! Viva a melhor idade sem abdicar do desejo sexual com seu parceiro.

Um abraço,
Equipe Cristiane Brasil

Fonte: Coisa de Velho

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Perda auditiva pode causar tristeza e depressão



A perda da audição é uma das maiores dificuldades enfrentadas por um idoso. Além dos problemas comuns, este mal pode causar o isolamento do indivíduo do convívio com familiares e amigos. Consequentemente, a deficiência auditiva pode levar a tristeza e a depressão e, até mesmo, fazê-lo perder o interesse por atividades que sempre realizou ao longo da vida por não conseguir entender o que os outros dizem e interagir com o mundo ao redor.

Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, foi possível constatar na prática essa triste realidade. Um estudo realizado com idosos confirmou que há uma correlação entre perda de audição não tratada e problemas de saúde física, emocional e mental na terceira idade.

De acordo com os resultados, dos idosos que tinham perda auditiva não tratada, 32% haviam sido hospitalizados e 36% deles tinham uma probabilidade  maior de sofrer danos e doenças nos dez anos seguintes. Eles também eram 57% mais suscetíveis a sofrer estresse profundo, depressão ou mau humor.

Por isso, a perda auditiva não pode ser tratada como algo irrelevante, mas como uma questão de saúde pública. Na maioria das vezes, a esta diminuição da audição ocorre por razões naturais em virtude do tempo. No entanto, a dificuldade em procurar ajuda, ocorre por vergonha e constrangimento. O melhor a fazer é trazer o problema à tona e tratar. Em muitos casos, o uso de aparelhos auditivos, resulta em melhoras significativas na autoestima e na qualidade de vida do idoso.

Cuidando da audição, será possível voltar a apreciar os simples prazeres da vida como ouvir uma música, acompanhar as novelas, o noticiário na TV, conversar com amigos e parentes, enfim, tudo aquilo que é importante para o idoso se sentir estimulado para a vida. Os familiares devem ficar atentos e colaborar para que o primeiro passo seja dado, ajudando os mais velhos a procurar logo uma ajuda médica.

Um abraço,
Equipe Cristiane Brasil


Fonte: Coisa de Velho

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Terceira idade mergulha nas redes sociais


Na semana passada, o computador de Sebastiana Martins, de 78 anos, ficou estragado por três dias. Foi um tempo de agonia. "Parece que eu tô sem roupa, bem!", disse ela à reportagem na terça-feira passada. "O estabilizador liga, mas a CPU está fazendo um barulho muito estranho, vuuum, vuuum..." A aposentada estava, então, privada de um dos passatempos mais divertidos que encontrou nos últimos anos: fazer pesquisas no Google, "puxar" música no YouTube, checar e-mail e conversar com alguns de seus 107 amigos no Facebook.

Apesar de ter nascido 60 anos antes do início da internet no Brasil, Sebastiana é usuária ativa da rede mundial de computadores. A barreira do contato com a máquina ela venceu há alguns anos - basta ver a familiaridade da ex-costureira com a descrição das peças que compõem um PC e a sua disposição para mexer no Mac da neta Raquel. Nem o vocabulário digital é segredo para ela. "Adoro receber pps", diz. Pps é a terminação de arquivos gerados pelo Power Point no formato de apresentação de slides.

A avó entende até o que é mensagem privada no Facebook. "Ah, se quiser me achar lá (na rede social), eu sou uma senhora linda de cabelos brancos. Mas procura pelo nickname. Meu nickname é Lelé."

Embora a atividade virtual de Lelé impressione, ela não é uma entre poucas avós "conectadas". Segundo a empresa de pesquisa comScore, 84,2% dos internautas brasileiros acima de 55 anos estão presentes no Facebook, conforme levantamento de agosto. Nesse mês, cada um deles gastou, em média, 586 minutos na rede social, ou seja, 19 minutos por dia.

A presença significativa na rede é uma consequência do crescente acesso dos mais velhos à internet. Apesar de responder pela menor parcela de internautas, o número de pessoas acima de 50 anos na web cresceu 222,3% entre 2005 e 2011, para 8,1 milhões, segundo o IBGE. Trata-se de um público que frequenta sites de notícias, faz compras online e muitas vezes mantém contato com filhos por serviços como Skype.

Para Cristina Fogaça, mestre em gerontologia e diretora da Faculdade Aberta para a Maturidade Ativa (Fama), a imersão da terceira idade nesse ambiente virtual resulta da mais fácil assimilação das novas tecnologias hoje. "Tecnologia não é mais um bicho de sete cabeças para eles como era antigamente", diz. A especialista conta que suas alunas são encontradas facilmente no Facebook fora do horário de aula e que há algumas que, durante passeios, publicam foto no site e na mesma hora recebem várias "curtidas" e palavras de incentivo.

As irmãs Lima conhecem bem esse tipo de interação online - e não só via Facebook. Ivani, de 59 anos, Jandira, 67 anos, Irani, 69 anos, Iracy, 74 anos, Jacyra, 77 anos, se encontram online todos os dias para jogar tranca. "Às vezes a gente fica até uma hora da manhã jogando", diz Irani.

Com exceção de Irani, que se diz "fuçona" e desmonta o computador para limpar a parte de dentro, as irmãs contam com a ajuda do sobrinho Ricardo para descobrir o mundo da web. Gerente de projetos da IBM Brasil e colunista voluntário do Portal da Terceira Idade, ele fala com encanto do modo como suas tias e outros familiares abraçaram as novas tecnologias. "Meu sogro, de 64 anos, é aposentado, mas trabalha como temporário em feiras de exposição para as quais ele se candidata online."

Desafio. Antes de encarar a internet, existe o desafio de encarar o novo universo de um computador, com sua área de trabalho, atalhos, pastas e navegadores. Segundo pesquisa do Ibope Media, mais da metade dos brasileiros entre 65 e 75 anos dizem ainda se sentir confusos com computador, apesar de 28% se manterem atualizados com os avanços tecnológicos.

O medo de estragar o equipamento e instalar vírus estão entre os receios mais comuns no início do aprendizado, segundo professores de informática. William Henrique, que ensina idosos há 15 anos, diz que seus alunos se dividem em duas categorias: uma delas nunca teve contato com computador e a outra tem noções da informática de anos atrás. "Alguns aprenderam a usar o MS-DOS e a linguagem BASIC, já completamente obsoletos, só para você ter uma ideia."

Por isso, diz ele, paciência e respeito ao ritmo são ingredientes fundamentais. O PC de Lelé, por exemplo, não estava estragado. A máquina não estava ligando porque, provavelmente, Lelé estava demorando com o dedo no botão da CPU.

Fonte: Estadão 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Dia Mundial da Osteoporose quer conscientizar sobre o combate


O dia 20 de outubro é considerado o Dia Mundial da Osteoporose, criado com o objetivo de conscientizar a população sobre as formas de combate à doença. A osteoporose é caracterizada pela diminuição da massa óssea, com consequente enfraquecimento e fragilidade do osso, aumentando o risco de fraturas, mesmo após pequenas quedas e traumas.

De acordo com as estatísticas da Sociedade Britânica de Osteoporose, uma em cada quatro mulheres, após a menopausa, têm osteoporose e uma a cada cinco mulheres que já tiveram fratura sofrerão outra fatura em menos de um ano. No Brasil, mais de 10 milhões de pessoas têm a doença e, no mundo, esse número chega a 200 milhões.

O diagnóstico pode ser feito precocemente e com precisão através de um exame chamado densitometria óssea. Enquanto com o raio-X somente podemos detectar a osteoporose quando já há perda de 30% da massa óssea, com esse exame podemos detectá-la quando há perda de menos de 1%.
Muitas vezes, a osteoporose se manifesta clinicamente através de fraturas. Dores e diminuição de altura, entretanto, também podem estar associadas à doença. Os principais fatores de risco são: ser mulher; ter pele e/ou olhos claros; ser baixa e/ou magra; quem não toma leite ou ingira pouco alimento com cálcio; quem não faz exercício físico; quem toma pouco sol; quem tem parente com a doença; quem sofre de asma (bronquite), artrite ou alergia; fumantes; quem bebe muito café e bebida alcoólica; quem tem menopausa precoce por cirurgia ou não; quem usa antiácidos, anticonvulsivantes, certos diuréticos, heparina e/ou corticóides; e quem tem problema de tiroide.

Para prevenir e tratar faça exercícios físicos regularmente e aumente o consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina D. Além disso, os hormônios podem ter um papel muito importante na reconstrução e na prevenção da perda da massa óssea. Assim, a reposição hormonal pode ser realizada com hormônios similares aos naturais ou por fitoterapia.

Fonte: CREB


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Encarar a vida de forma positiva é o segredo da longevidade


O segredo para a longevidade está na maneira como você encara a vida. É o que diz um estudo do Instituto de Pesquisa de Envelhecimento da Faculdade de Medicina Albert Einstein, de Nova York, Estados Unidos, a maioria dos centenários é extrovertida, otimista e despreocupada. Os dados são do jornal Daily Mail.

O levantamento analisou 243 pessoas com mais de 100 anos. “Eles consideravam o riso uma parte importante da vida e tinham uma grande rede social. Eles expressam abertamente as emoções em vez de guardá-las”, disse o pesquisador Nir Barzilai. “Algumas evidências indicam que a personalidade pode mudar entre as idades de 70 e 100, por isso não sabemos se os nossos centenários têm mantido seus traços de personalidade ao longo de toda a vida”, completou.

Além disso, a pesquisa também constatou que os detalhes positivos de personalidade podem, em parte, ser genéticos. É que a pesquisa envolveu judeus asquenazes da Europa Oriental, que são geneticamente parecidos, e os testes mostraram que tinham baixas pontuações de personalidade neurótica em comparação com uma amostra representativa da população em geral.


Fonte: Coisa de Velho

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Andropausa atinge 40% dos homens com mais de 50 anos



Você sabe o que é a Andropausa? Assim como ocorre com as mulheres, os homens também passam por mudanças hormonais após certa idade. Os sintomas são mais sutis do que os da menopausa e atingem 40% da população masculina com mais de 50 anos.

Neste período, ocorre a diminuição dos níveis de testosterona, média de 1% ao ano. Os sintomas mais comuns são desinteresse sexual, problemas de ereção, falta de concentração e de memória, queda de pelos, insônia, perda de peso e algumas vezes depressão. Em casos extremos, a baixa da produção de testosterona pode provocar osteoporose.


Há pouco tempo, acreditava-se que era normal e fisiológico o homem tornar-se mais triste, apático, com perda do apetite sexual, massa muscular e o aparecimento de várias doenças com o passar dos anos. No entanto, há tratamentos hormonais que melhoram os sintomas da Andropausa. Ao ser medicado, o homem volta a ter força física e mental para enfrentar o dia a dia. Cuide-se!

Um abraço,
Equipe Cristiane Brasil

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Suécia é o melhor país para envelhecer e Brasil aparece na 31ª posição


Um estudo revelou que a Suécia é o melhor país para se envelhecer e o Afeganistão o pior. A análise, endossada pela ONU, mostrou ainda que o Brasil está na 31º posição, a melhor entre os emergentes do bloco BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul), mas atrás de latino-americanos, como o Chile, 19º, e o Uruguai, em 23º.

Os dados demonstraram que muitos países estão despreparados para lidar com uma população cada vez mais idosa. Suécia, Noruega e Alemanha ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking e, portanto, são os países melhores preparados para lidar com os desafios do processo de envelhecimento. Já os três piores lugares para se envelhecer são Tanzânia, Paquistão e Afeganistão.

A forma como os países cuidam de seus cidadãos idosos se tornará um tema cada vez mais importante, uma vez que o número de pessoas com mais de 60 deve aumentar dos atuais 809 milhões para mais de 2 bilhões em 2050, quando serão mais de um em cada cinco pessoas do planeta, destacou o informe.

A pesquisa revelou também que alguns países e regiões que estavam envelhecendo mais rápido já estavam se preparando para a mudança demográfica, como é o caso do Brasil. Diversas regiões estão investindo em ações que promovam a qualidade de vida e o envelhecimento saudável.

O Rio de Janeiro é um caso de sucesso nesta questão. Os projetos implementados pela Secretaria Especial do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida, coordenados por Cristiane Brasil, tem em vista o avanço da expectativa de vida de forma saudável e ativa. As ATIs e as Casas de Convivência, por exemplo, promovem a socialização e estimulam a prática de exercícios, além de outras atividades visando o bem estar do idoso.

A diretora-executiva do HelpAge, grupo de defesa que compilou os dados, Silvia Stefanoni, disse que a falta de urgência no debate sobre o bem-estar dos mais velhos 'é um dos maiores obstáculos para responder as necessidades da população mundial em envelhecimento'.

Cientes desta necessidade, nós continuaremos dedicando nossos esforços para desenvolver um trabalho de qualidade tendo como objetivo a promoção do envelhecimento saudável. Esta é a missão da SESQV!

Fonte:G1

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Reeducação alimentar na terceira idade


Nunca é tarde para aprender a se alimentar corretamente. Em qualquer idade, a reeducação alimentar colabora para equilibrar o peso e proporcionar melhor qualidade de vida. Isso também acontece na terceira idade. Nesta fase da vida em que o organismo enfrenta várias alterações fisiológicas e de metabolismo, uma boa alimentação é fundamental para garantir a saúde.

De acordo com a professora Aline Tibúrcio, coordenadora da Clínica de Nutrição da Unopar e responsável pelo Projeto Nutrição para Idosos, problemas com sobrepeso, hipertensão arterial e diabetes são comuns a partir dos 60 anos de idade. “Possivelmente a pressão alta e a diabetes estão associadas ao excesso de peso que observamos na maioria dos pacientes que atendemos na clínica”, esclarece. Ela atribui esses problemas à vida sedentária, consumo de muita fritura e alimentos industrializados e maus hábitos alimentares: “Entre os pacientes que vivem sozinhos, a maioria não cozinha em casa. Muitos não têm costume de comer frutas e verduras com frequência e não fazem a quantidade de refeições diárias recomendáveis”, explica.

Entre os cuidados nutricionais principais na terceira idade, Aline recomenda evitar o consumo excessivo de sal e açúcar. “À medida que envelhecemos nossa sensibilidade para os sabores doce e salgado vai diminuindo. Isso faz com que as pessoas de mais idade aumentem, às vezes sem perceber, a quantidade de sal e açúcar na alimentação. A ingestão de remédios também produz alterações no paladar”, alerta. Segundo a professora, o sal está diretamente relacionado à pressão arterial e o açúcar, ao sobrepeso e diabetes.

Ela também ensina a evitar o consumo de gordura, principalmente frituras. Outra dica é ficar atento à hidratação: “Nós dizemos que os idosos são desidratados crônicos. Isso acontece porque eles não sentem sede e diminuem radicalmente o consumo de água, o que não pode acontecer”, ensina. Também existem medicamentos que alteram o paladar, tornando o sabor da água ruim. “Essa é uma queixa comum entre os idosos. Nestes casos, ensinamos a adicionar sabor à água, como folhas de hortelã, por exemplo”, exemplifica.

Fonte: Coisa de Velho