segunda-feira, 13 de julho de 2009

O que a gente leva da vida é a vida que a gente leva


O Rio de Janeiro, como sabemos, é a capital da Terceira Idade, já que concentra proporcionalmente a maior população acima de 60 anos do País. E a prefeitura do Rio vem experimentando projetos revolucionários, não só em atendimento a esta parcela da população, bem como ações preventivas para os mais e os menos jovens.


Trata-se de uma revolução silenciosa, que busca, na verdade, disseminar hábitos saudáveis, que, com certeza, refletirão numa longevidade mais produtiva para a maioria da população num futuro próximo. Pois, pesquisas revelam que mantendo-se hábitos alimentares e físicos adequados é possível chegar à terceira idade com qualidade de vida, proporcionando uma vida bem mais produtiva em todos os aspectos.


A inovação que o Rio apresenta ao País é que a busca por qualidade de vida na Terceira Idade deve começar desde à infância, onde transformamos em lei uma determinação do Estatudo do Idoso, fazendo constar projetos sobre envelhecimento saudável e qualidade de vida na educação básica de jovens e crianças. Aliás, um desses já está em implantação; trata-se do Escola Saudável, que visa atacar desde a desnutrição à obesidade infantil, através da educação alimentar. Numa primeira etapa, este projeto já atendeu mil e 200 crianças da rede pública municipal.


Além disso, estamos espalhando pela cidade o Rio em Movimento, que procura incentivar a prática de exercícios físicos ao ar livre, com apoio profissional de qualidade. Ainda objetivando à prevenção, a prefeitura do Rio está implementando uma iniciativa que já é sucesso em outras cidades do País: a Academia da Terceira Idade também com acompanhamento profissional. Este projeto é fruto de ação conjunta entre as secretarias de Saúde e de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida, o que demonstra a total integração dos órgãos públicos em benefício da população do Rio.


Tudo isso, tem o objetivo de aliar métodos preventivos aos já tradicionais processos assistenciais à população idosa, no sentido de fazer com que toda a sociedade participe das mudanças que esta nova realidade, de que não somos mais um País jovem, está a exigir de todos nós. Trata-se de um desafio que a prefeitura do Rio, como capital da Terceira Idade, está determinada a enfrentar, não só como projeto de governo, mas, também, como uma política pública de Estado. É o nosso compromisso!

6 comentários:

Anônimo disse...

Mais que um compromisso, é preciso apoio para desenvolver um trabalho de prevenção junto à sociedade. A idéia de começar nas escolas é genial. Sylmara Albuquerque - professora

renata disse...

Esse é o tipo e politica pública que um país consciente e comprometido com seu povo deve abraçar, parabéns e força para todos os gestores públicos que de maneira séria vêm tutelando o interesse desta parcela da sociedade que até então só experimentava o descredito e abandono.

Anônimo disse...

É preciso mais que vontade política para implementar as políticas públicas necessárias à prevenção. Antes de tudo temos que convencer quem ganha muito dinheiro com a situação atual. Me refiro às máfias da saúde, que lucram com a doença dos mais necessitados. Aí incluo os planos de saúde, que, com seu forte loby junto aos políticos, impedem que tenhamos um serviço público de saúde de qualidade. Ramiro Freitas - aposentado do Méier, Rio de Janeiro.

Anônimo disse...

O s sistemas de saúde pública pioraram depois que os planos de saúde surgiram. os médicos tem q voltar a ter gosto pela profissão q escolheram enão so pelo dinheiro...

Maurício Ramos disse...

O nosso Rio é propício á prática de exercícios ao ar livre. Muitos grupos se exercitam tanto na Zona Sul quanto nos subúrbios. Só que nos subúrbios tem os projetos da Terceira Idade, que estão sem professores e os velhinhos ficam sem apoio. A prefeitura tem que incentivar esses grupos.

Alzira disse...

tomara que a prefeitura retome o projeto para a terceira idade aqui do meier. tinha ate festa de aniveesario.