Depois de mandar soltar um dos assassinos do menino João Hélio, arrastado até a morte depois do roubo do carro da família, a Justiça voltou atrás e o ex-menor infrator foi apresentado à 2ª Vara da Infância da Capital para cumprir “medida socioeducativa”. O Tribunal de Justiça anulou a inclusão do jovem no Programa de Proteção à Criança e Adolescente Ameaçados de Morte. A medida havia sido determinada porque o rapaz recebeu ameaças. O presidente da ONG Projeto Legal, Carlos Nicodemos - responsável pelo Programa de Proteção à Criança e Adolescente Ameaçados de Morte (PPCAAM) - não quis revelar o local onde o jovem estava antes de ser apresentado.
Volto a defender que ao Estado caberia também implementar programas sociais de apoio às famílias vítimas de facínoras como os do caso do pequeno João Hélio. Até agora, o que existe é uma verdadeira inversão de valores, pois ONGs e instituições públicas gastam milhões em recursos públicos para “recuperar” matadores, estupradores, ladrões e seqüestradores, enquanto vítimas e suas famílias amargam abandono, exclusão e sofrimento.
2 comentários:
pena de morte já.
Somente uma reforma no Código de Processo Penal poderia por um fim a absurdos como o caso do pequeno João Hélio. O que se tem, até agora, não leis q beneficiam o réu. O q resulta em impunidade.
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