Impossível não deixar de se comover com a tragédia que vitimou dezenas de famílias na Baixada Fluminense e em Angra dos Reis, nesta passagem de ano, no Rio de Janeiro. Tratam-se de tragédias anunciadas, pois a ocupação ilegal e desordenada do solo urbano é fator comum a episódios tristes como os deste Reveillon.
Não é possível convivermos mais com descasos populistas, que levam à favelização em áreas onde o imponderável da natureza é previsível, sim, haja visto as enchentes e alagamentos corriqueiros, que perpetuam vítimas em todos os verões.
Sei que são décadas de conivência silenciosa do Poder Público para com a ocupação em áreas de risco. Mas não me conformo que o grito de dor e sofrimento, pelo menos neste início de 2010, possa ecoar mais forte do que o de Feliz Ano Novo, como nas saudações do Reveillon.
Não é possível convivermos mais com descasos populistas, que levam à favelização em áreas onde o imponderável da natureza é previsível, sim, haja visto as enchentes e alagamentos corriqueiros, que perpetuam vítimas em todos os verões.
Sei que são décadas de conivência silenciosa do Poder Público para com a ocupação em áreas de risco. Mas não me conformo que o grito de dor e sofrimento, pelo menos neste início de 2010, possa ecoar mais forte do que o de Feliz Ano Novo, como nas saudações do Reveillon.
Minha solidariedade e sentimentos para com aqueles que nada têm a festejar neste momento. Desejo apenas que Deus proporcione conforto ao coração de vocês.
Um comentário:
é, concord q a ocupação desordenada é um dos fatores p desastres como estes, mas muita gente só se dá conta do problema qdo se contam os mortos...
Postar um comentário