Apesar do aumento de números de mortes por causa da gripe suína, cabe às autoridades tomar as providências necessárias no sentido, primeiramente, de fazer com que a população não se sinta desprotegida. Sabemos das dificuldades dos sistemas públicos de saúde, mas a inação incentiva o sentimento de desamparo, o que pode contribuir para o pânico. É isto que precisamos evitar.
Aqui no Rio, está havendo uma união de esforços entre Estado e Município para um atendimento preferencial, abrindo espaços exclusivos em unidades de saúde destinados aos casos mais graves da doença. Além disso, unidades volantes da prefeitura procuram abastecer a população de informações necessárias à prevenção.
O mais importante neste momento, em que os números da doença não são favoráveis, é evitar fomentar insegurança junto à população. A sociedade deve perceber que as autoridades não estão paralisadas. Porém, sabemos que, para este objetivo, rapidez na implementação de ações concretas é a única forma de passar segurança para a sociedade. Estas ações devem vir acompanhadas também de muita visibilidade. Para tanto, campanhas educativas devem ser implementadas.
7 comentários:
O grande problema é que estão mentindo para apopulação em afirmar que a gripe é apenas uma virose. não é, e as autoridades sabem. só naum podem admitir por motivos obvios!!!!
ola Cristiane , eu tambem acho que deveria ser resolvido este problema mas o ministério da saude precisa ser mais energico quanto a essea questão sanitária.saude em primeiro lugar.
depoi da dengue, agora a gripe suina. depois vem a da galinha, a do avestruz, a do pato e assim a gente vai morrendo. bons tempos aqueles da simples gripe humana. será que tão misturando osa virus pra matar o povo?
concordo com anonimo, assim como a Aids, essa gripe é fabricada em laboratório e botam a cuklpa na pobre da galinha, é mole?
ou melhor, da porca!!!!
o tempo da prevenção já passou, agora a população precisa de atendimento médico, o que não temos.
Entao, como se explica estar ocorrendo mortes de um dia pro outro, d gente jovem, cheia de vida, como foi o caso daquela menina de 15 anos, que morreu dentro do avião.
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