“Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e da Declaração de Independência, estavam assinando uma nota promissória de que todo norte-americano seria herdeiro. Esta nota foi a promessa de que todos os homens, sim, homens negros assim como homens brancos, teriam garantido os inalienáveis direitos à vida, liberdade e busca de felicidade”.
Martin Luther King
As palavras iniciais do discurso de Martin Luther King, na tarde histórica de 28 de agosto de 1963, vêm à atualidade com a eleição de Barak Obama à presidência da maior nação do mundo, e pela qual retomam-se as esperanças de resgate do verdadeiro sonho americano, em que o espírito de liberdade e de oportunidade alimentava oprimidos do mundo todo.
É verdade que os tempos são outros, mas os desafios de luta contra as desigualdades são os mesmos. Porém, só o rompimento da barreira racial demonstrada pela sociedade americana, que deixou de lado seu estigma conservador, já é uma alusão de que ‘a mudança chegou à América’, como o mesmo Barak enfatizou em seu discurso de presidente eleito.
Outra evidência que fica com a vitória do senador democrata é a certeza de que é possível crer nos sonhos e ideais, que até a atualidade se encontravam esquecidos, subjugados pelas personalidades de poder, cujas ganâncias e vaidades estão com seus dias contados. Não digo que as mudanças serão àquelas que todos almejamos, em que a felicidade universal esteja garantida, mas o que desejo ressaltar é o ineditismo de um fato histórico, onde valores nobres, como justiça, lealdade, solidariedade e ética, nortearam o discurso da mudança.Que os ventos democratas do Norte inspirem nossos homens públicos, muitos aprendizes de estadistas, onde a palavra é somente um conjunto de letras, e não traduzem compromisso. Estes deveriam mirar-se na história de perseverança e fidelidade nas convicções e posturas morais do senador democrata. Que não façam do poder um meio de impor seu próprio ego acima do interesse maior da sociedade.
Martin Luther King
As palavras iniciais do discurso de Martin Luther King, na tarde histórica de 28 de agosto de 1963, vêm à atualidade com a eleição de Barak Obama à presidência da maior nação do mundo, e pela qual retomam-se as esperanças de resgate do verdadeiro sonho americano, em que o espírito de liberdade e de oportunidade alimentava oprimidos do mundo todo.
É verdade que os tempos são outros, mas os desafios de luta contra as desigualdades são os mesmos. Porém, só o rompimento da barreira racial demonstrada pela sociedade americana, que deixou de lado seu estigma conservador, já é uma alusão de que ‘a mudança chegou à América’, como o mesmo Barak enfatizou em seu discurso de presidente eleito.
Outra evidência que fica com a vitória do senador democrata é a certeza de que é possível crer nos sonhos e ideais, que até a atualidade se encontravam esquecidos, subjugados pelas personalidades de poder, cujas ganâncias e vaidades estão com seus dias contados. Não digo que as mudanças serão àquelas que todos almejamos, em que a felicidade universal esteja garantida, mas o que desejo ressaltar é o ineditismo de um fato histórico, onde valores nobres, como justiça, lealdade, solidariedade e ética, nortearam o discurso da mudança.Que os ventos democratas do Norte inspirem nossos homens públicos, muitos aprendizes de estadistas, onde a palavra é somente um conjunto de letras, e não traduzem compromisso. Estes deveriam mirar-se na história de perseverança e fidelidade nas convicções e posturas morais do senador democrata. Que não façam do poder um meio de impor seu próprio ego acima do interesse maior da sociedade.
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